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O World Rugby revelou que a próxima eleição de sede da Copa do Mundo de Rugby será em dose dupla. Em 2021, a entidade elegerá as sedes dos Mundiais de 2027 e 2031, repetindo a fórmula que elegeu o Japão para 2019
Em 2009, a entidade anunciou as sedes dos Mundiais de 2015 (Inglaterra) e 2019 (Japão) conjuntamente, em ação que teve por intuito oferecer mais tempo de preparação aos japoneses, por serem, na época, vistos como uma opção de risco.
A sede de 2023, a França, foi eleita sozinha, mas o World Rugby optou por nova eleição em dobradinha, o que sugere que a entidade possa apostar em um mercado novo para 2031. A “bola da vez” são os Estados Unidos, que vem sendo cogitados para 2031.
Apenas dois países já anunciaram candidatura para 2027: Austrália (que sediou o Mundial em 2003) e Rússia (correndo por fora, querendo usar os estádios do Mundial da FIFA de 2018). A possibilidade da África do Sul (que sediou apenas o Mundial de 1995) voltar a se candidatar existe também, depois de ter perdido para a França 2023. A Argentina vinha sendo apontada como candidata provável e já havia manifestado interesse, mas a candidatura do país ao Mundial da FIFA de 2030 (que, pelas obras nos estádios, impediria um Mundial de Rugby 3 anos antes), bem como sua crise econômica, tornam provável que os argentinos não concorram para 2027.