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O sonho da atleta brasileira Raquel Kochhann sempre foi vestir a camisa amarela da seleção e representar o Brasil. Seu sonho se tornou realidade, mas seguiu por caminhos diferentes dos que ela havia imaginado. Sua meta sempre esteve no futebol, no entanto, Raquel é hoje a capitã da seleção brasileira de Rugby Sevens – uma variante do esporte, praticada com sete atletas, em vez de quinze.
Apaixonada por futebol, o sonho de Raquel parecia muito próximo de se realizar quando ela tinha apenas 17 anos: a atleta foi pré-convocada para um treino da Seleção Brasileira sub-17 de futebol; contudo, uma entorse no pé a afastou dos gramados na véspera do treino. Aos 19 anos, já recuperada, teve de fazer uma aposta ousada, que mudaria para sempre a sua carreira. Foi convidada por uma amiga para conhecer o Rugby Seven e, após acompanhar o primeiro treino, decidiu seguir com o esporte. Foi, sem sombra de dúvidas, uma aposta que deu certo.
Em sua carreira, Raquel sempre demonstrou fibra e coragem. Poucos em seu lugar teriam a determinação necessária para realizar uma mudança tão drástica, ainda mais quando o assunto é o esporte.
Aliás, para quem quer emoção, mas não é tão ousado quanto a atleta, uma opção viável de sentir um friozinho na barriga ao apostar, mas sem tantos riscos, pode ser encontrada nos diversos sites de apostas esportivas existentes na internet, que vem fazendo sucesso entre os torcedores, tanto do rugby quanto do futebol. Além desses sites, também existem cassinos online, que possuem jogos extremamente populares; dentre eles, Show Ball 3 é um clássico, sendo um dos jogos mais procurados entre os brasileiros. Ideal para quem não quer correr grandes riscos, ao contrário de Raquel.
Os primeiros passos no Rugby Seven
Quando perguntada sobre o que despertou seu interesse pelo rugby, a atleta relembra do primeiro treino que pode acompanhar e afirma que o fato deste ser um esporte de contato foi o que lhe despertou a atenção primeiro: “Fui conhecer um treino. Naquele dia, foi um treino específico de contato. O fato de poder ‘derrubar’ as pessoas, correr com a bola e não deixar as pessoas te derrubarem, foi o que mais chamou a minha atenção. Na época, eu era um pouco gordinha e fortinha, mas vi que isso não era um problema, e sim uma vantagem”.
Após esse primeiro treino, Raquel decidiu de vez pelo rugby. Sua estreia em uma disputa oficial aconteceu no Campeonato Gaúcho, quanto a atleta ganhou o prêmio de melhor jogadora do torneio. Em 2012, tentou pela segunda vez o ingresso na seleção brasileira – mas agora na seleção brasileira de Rugby, que recentemente alcançou sua maior conquista em competições.
Olimpíadas Rio 2016
Um marco histórico para o Rugby Seven foi a sua estreia nas Olimpíadas, que ocorreu em 2016, nos jogos do Rio de Janeiro. Naturalmente, a expectativa de participar dos jogos olímpicos alterou completamente a rotina de Raquel. Em 2014, ela abandonou a faculdade de Educação Física – que iniciara após deixar o futebol – e se mudou para São Paulo, a fim de, junto à seleção brasileira de rugby, preparar-se para as seletivas olímpicas. Classificadas, o sonho de Raquel e das demais atletas da seleção foi realizado: juntas, elas participaram das Olimpíadas Rio 2016 e terminaram a competição em nono lugar.
O trajeto de glórias no Rugby feminino não parou por aí. Esse ano, a seleção brasileira se consagrou campeã na Hong Kong Sevens Feminino, e, agora em junho, saiu invicta do torneio Pré-Olímpico em Lima, no Peru, garantindo sua vaga nas Olimpíadas de 2020, que serão realizadas em Tóquio. No próximo mês, disputam os Jogos Pan-Americanos, que também serão realizados em Lima e cuja estreia do rugby na competição também é recente, tendo ocorrido em 2015, nos jogos de Toronto, Canadá.