Tempo de leitura: 3 minutos
Ela estava nas mãos de William Webb Ellis, quando este fez a mítica corrida pelo campo da escola de Rugby. Era a bola utilizada pelos clubes de Blackheath, quando este não aderiu às regras do futebol e manteve o Rugby distinto do Association. Nos magníficos drops de Stransky e Wilkinson nas finais dos Mundiais de 1995 e 2003, ela estava lá. E em setembro, ela estará em Twickenham, no kickoff que dará início ao Mundial de Rugby de 2015.
A Gilbert volta para casa esse ano, escrevendo mais um capítulo de sua grande história, que antecede o esporte pelo qual ela é mais famosa nos dias de hoje, o Rugby.
E desde 2014, você pode comprar bolas, scrumcaps, shoulder pads e muitos outros produtos direto no Brasil, sem esperar por meses na entrega. É mais rápido e barato (Libra a 5 reais!) do que comprar de lojas no exterior, e ainda conta com preços especiais em bolas e equipamentos para clubes e projetos sociais. Acesse gilbertrugbybrasil.com e conheça toda linha de produtos! Clubes e Entidades sociais podem entrar em contato também pelo email gilbertrugbysales@gmail.com
Fundada pelo sapateiro William Gilbert, a pequena oficina fornecia botas e sapatos para a Escola de Rugby juntamente com Richard Lindon, quando este passou também a fornecer bolas, que ainda não tinham o formato que conhecemos hoje. Elas eram maiores, coberta por quatro tiras de couro e com uma bexiga de porco fazendo a função de câmara (Inclusive, diz-se que as bolas adquiriram esse formato em função do formato da bexiga do animal). Deus abençoe o látex e a borracha vulcanizada, criados quase 30 anos depois e que também permitiu a padronização das bolas.
No fim do século XIX, a marca já exportava para a Nova Zelândia, África do Sul e Austrália, dando munição para o desenvolvimento do Rugby no hemisfério sul, com o que seriam os Springboks, All Blacks e Wallabies.
Sua expansão para a produção de chuteiras e protetores começou ainda na era amadora, na década de 80, e desde o início foi abraçada por jogadores de todas as nacionalidades. Hoje fazem parte de seus quadros, jogadores como Richard Hibbard (Gales) Thierry Dusautoir (capitão da França), Benn Robinson (ex Wallabies) e Sean Cronin (Irlanda), entre outros. A empresa abraça o rugby feminino, sendo a patrocinadora de Amber Reed (centro da seleção feminina da Inglaterra), e o rugby para surdos com Mat Gilbert (campeão do Mundial de rugby para surdos e hoje no Worcester Warriors), único jogador profissional surdo do mundo. Todos vestidos com a qualidade Gilbert.
Em 1994, a marca, já famosa pela qualidade, adicionou o que hoje é sua marca registrada e constante alvo de imitação: os raios coloridos nas extremidades de cada gomo, sempre personalizados para cada seleção, clube ou evento.
O tempo passou e a Gilbert adotou as mais novas tecnologias no aprimoramento de seu carro chefe, as bolas, em cada novo modelo. Sua excelência foi reconhecida pela International Rugby Board (hoje World Rugby) tendo sido definida como bola oficial para todos os campeonatos da entidade de 1995 até os dias de hoje. Em 2015, a bola será a Match XV, já utilizada na Premiership e Top 14 e nos principais campeonatos de todo o mundo.
Os melhores do mundo já usam Gilbert, faça como eles! O resto é imitação barata.