Tempo de leitura: 1 minuto
No ano passado, Cheetahs e King, os dois menos badalados times sul-africanos que jogavam o Super Rugby, foram excluídos da liga do Hemisfério Sul e prontamente migraram para o PRO14, a antiga Liga Celta, que reunia equipes de Irlanda, Gales, Escócia e Itália. Uma nova liga intercontinental nascia e a experiência – com fuso horários mais favoráveis à África do Sul – parece que agradou.
Nesse domingo, veio a notícia de que mais equipes sul-africanas poderão migrar para o PRO14 (cujo número iria aumentar). A especulação vem do site de notícias galês Wales Online, que apontou que o Sharks, de Durban, está propenso a migrar ao PRO14 para a temporada 2019-20, ao passo que Lions, de Joanesburgo, e Stormers, da Cidade do Cabo, também podem se transferir, entre 2019-20 e 2020-21. Apenas o Bulls, de Pretória, não foi citado na reportagem, que destaca uma desilusão crescente nas equipes sul-africanas por conta das longas distância e trocas constante de fuso horário. Para os sul-africanos, seus times têm desvantagem nesses aspectos com relação a neozelandeses e australianos, que viajam menos.
De acordo com o Wales Online, a SANZAAR (entidade organizadora do Super Rugby) já vem trabalhando com planos alternativos de contingência caso perca a África do Sul, estudando a possibilidade de abordar o mercado norte-americano.