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De olho no Super Rugby de 2016, as cinco franquias neozelandesas anunciaram neste mês seus uniformes para a nova temporada, todos da Adidas. Na foto, estão, em ordem, Blues, Hurricanes, Chiefs, Highlanders e Crusaders. O Super Rugby 2016 começa no dia 26 de fevereiro.
Mitre 10 Cup
A União Neozelandesa de Rugby confirmou que o National Provincial Championship (NPC), conhecido até 2015 pelo nome comercial de ITM Cup, será rebatizado para 2016, graças a um novo patrocinador: a Mitre 10, rede australiana de lojas de material de construção e móveis, que conta com 81 lojas na Nova Zelândia. A competição principal que reúne as 14 seleções provinciais profissionais da Nova Zelândia será conhecida como Mitre 10 Cup até 2020. Mas, a Mitre 10 também dará nome para a competição que reúne as outras 12 seleções provinciais amadoras (Mitre 10 Heartland Championship) e para a competição feminina (Mitre 10 Women’s Provincial Championship).
Entre 1976 (ano de sua criação) e 2005, o National Provincial Championship foi conhecido apenas por NPC e teve em 2006 seus naming rights vendidos para a empresa aérea Air New Zealand, virando Air New Zealand Cup. Em 2010, a ITM, rede de jardinagem, adquiriu os direitos, perdendo-os agora para sua concorrente.
A outra grande novidade será o teste de novas leis experimentais do World Rugby. Em 2016, a Mitre 10 Cup terá as seguintes mudanças:
- – Dois árbitros principais em campo;
- – Try valendo 6 pontos, penal try valendo 8 pontos (sem conversão), penal valendo 2 pontos e drop goal valendo 2 pontos. A conversão seguirá valendo 2 pontos;
- – Atletas poderão ingressar no ruck somente pelo ponto central da formação, sendo que a linha de impedimento se formará a 1 metro do pé do último homem na formação. Os atletas que ingressarem no ruck não poderão apoiar as mãos no chão ou nos atletas que estão no chão.
“Os atletas que ingressarem no ruck não poderão apoiar as mãos no chão ou nos atletas que estão no chão.” Hahahahahahaha! Essa do ruck, no jogo aberto, vai aproximar, e MUITO, o union do league. Na prática o cara vai chegar no embalo e não vai se apoiar em quem tá no chão e nem em quem tá no chão? Vão formar um mini-scrum na corrida? Não vão. O jogo vai correr aberto.
O mais dificil disso tudo vai ser “Os atletas que ingressarem no ruck não poderão apoiar as mãos no chão ou nos atletas que estão no chão.”
Já é válida para quem “caminha” com as mãos no chão, mas não poder apoiar no jogador no chão vai ser dificil, mas mais leal.
Espero que esses novos critérios de pontuação não prosperem, pois iriam tornar o rugby um jogo ainda mais avesso a zebras, deixando-o previsível demais.
Não deveria ser try valendo 3 pontos, penal try valendo 4 pontos (sem conversão), penal valendo 1 ponto, drop goal valendo 1 ponto, e conversão valendo 1 ponto?
O que considero ideal é ensaio valendo 2, ensaio de penalidade valendo 3 (sem conversão), conversão valendo 1, penalidade valendo 1 e ressalto valendo 1.
Essas já já foram aplicadas no Campeonato australiano de union nesse ano… se não me engano…
De que time é essa camisa do meio?