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Você compreende facilmente o formato de disputas do Super Rugby? Consegue explicá-lo rapidamente aos amigos? Gosta dele?

 

Pois é, essa pergunta vem sendo feita por muitos torcedores dos países envolvidos e as repostas vem deixando claro que o atual formato desagrada muita gente. Diante disso, o Crusaders, da Nova Zelândia, já deixou claro que irá propor um novo sistema. O diretor da franquia, Hamish Riach, declarou ao site neozelandês de noticias Stuff que é preciso deixar o torneio mais simples para o entendimento do torcedor no que tange o sistema de classificação ao mata-mata.

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Atualmente, as 18 equipes são divididas em 2 grupos com 5 equipes (um grupo australiano e um grupo neozelandês) e outros 2 grupos com 4 equipes cada (sendo 3 times sul-africanos e 1 argentino e outros 3 sul-africanos e 1 japonês no outro). Os campeões de cada grupo avançam às quartas de final, assim como o melhor vice entre os grupos com 4 quatro equipes e mais os três melhores times entre as demais equipes de Austrália e Nova Zelândia, totalizando 5 finalistas oriundos da Oceania e 3 oriundos de África do Sul, Argentina ou Japão.

 

Para Riach, é preciso que a tabela de classificação seja uma só, com todos os 18 times brigando igualmente por 8 vagas no mata-mata. Assim, para o diretor, é preciso que os 8 melhores avancem às quartas de final, independentemente da origem.

 

Sunwolves têm novo treinador

O time japonês do Super Rugby, o Sunwolves, terá novo treinador para a temporada 2017: é o neozelandês Filo Tiatia, que substituirá seu compatriota Mark Hammett. Tiatia, de 45 anos, é ex atleta (terceira linha) dos All Blacks e dos Hurricanes, tendo pendurado as chuteiras em 2011, depois de defender os Ospreys, de Gales. Tiatia teve passagem como atleta pelo rugby japonês, onde defendeu por 4 anos o Toyota Verblitz, da Top League. Como treinador, Tiatia comandou o próprio Verblitz em 2011-12 e depois tirou assistente da seleção nipônica.