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Amanhã voltam as emoções da Copa do Mundo de Rugby com nada menos que três partidas ao vivo na quarta-feira, com três seleções fazendo suas estreias no torneio. Abrindo o dia, a Escócia faz seu primeiro jogo, e é logo contra a sensação Japão, que venceu epicamente a África do Sul no último sábado. Na sequência, a Austrália começa sua campanha duelando com Fiji, que fez bom jogo com a Inglaterra, mas acabou sendo derrotado no jogo de abertura do Mundial. Fechando a quarta, a França, que largou com vitória sobre a Itália, mas perdeu Yoann Huget lesionado, enfrenta a Romênia, que também entra pela primeira vez em campo. Já na quinta-feira, a última seleção a estrear é a Namíbia, que encara logo a Nova Zelândia, vinda de vitória sobre a Argentina.
E agora, Escócia?
A partida que abre a quarta-feira de jogos opõe Escócia, que faz sua estreia no Mundial 2015, e Japão, o time do momento, que conquistou uma colossal vitória sobre a África do Sul e está sob todos os holofotes.
O Japão não conquistava uma vitória em Copa do Mundo havia 24 anos e subitamente virou um forte candidato às quartas de final. Porém, o genial técnico Eddie Jones já deixou claro que o trabalho do Japão ainda não acabou e há muito o que provar. Afinal, de nada adianta vencer os Springboks e perder para Escócia e Samoa, deixando a vaga no mata-mata escapar. Apenas quatro dias depois do feito épico, o Japão volta a campo e tem o desafio de aguentar fisicamente a partida diante dos escoceses, que chegam descansados. São situações diametralmente opostas, e certamente o Japão estará em desvantagem nesse aspecto.
Contra os Sprinboks, os Brave Blossoms mostraram um rigor tático impressionante, mas também muita força nas formações, em especial no scrum, que mostrou que no rugby ainda há muito espaço para a técnica sobrepujar a força. Apesar do scrum estar entre suas grandes armas, o cansaço poderá jogar contra o Japão, ainda mais contra um time escocês que tradicionalmente é duro fisicamente. Eddie Jones efetuou seis substituições no XV titular que iniciou o jogo contra os sul-africanos. Foram duas mudanças na linha, com o abertura Harumichi Tatekawa assumindo no lugar de Kosei Ono, poupado, enquanto na ponta Kenki Fukuoka entra na vaga de Akihito Yamada, também poupado. No pack, após tanto desgaste contra os Boks, Jones foi obrigado a trocar os dois pilares, colocando Keita Inagaki e Hiroshi Yamashita, ao passo que na terceira linha Amanaki Mafi, que fez um jogão sábado, ganhou a 8 de Hendrik Tui. Na segunda linha, o veterano Hitashi Ono precisou de descanso, entrando Justin Ives na posição. A questão maior que fica é com relação ao pack, se manterá o mesmo nível daquele apresentado diante dos Boks. Enquanto isso, os penais seguem sendo uma grande arma para os nipônicos, pois Ayumu Goromaru está com tudo.
Vern Cotter, técnico neozelandês da Escócia, não tem nada de bobo, e nomeou uma equipe fisicamente forte para o jogo, 5kg e 5cm de altura a mais que o elenco adversário, frisando que o importante será estar prevenido para o jogo físico e o plano de jogo rigorosamente bem trabalhado do lado japonês. Grant Gilchrist, de 2,o2m, entra na segunda linha com o objetivo de garantir os laterais para o time, enquanto a primeira linha de Nel, Ford e Dickinson terá a missão de se impor sobre o novo trio japonês. Richie Gray começa no banco por opção do técnico. Na linha, a escocês criou um time envolvente que pode fazer uma frente muito melhor ao Japão do que fez a apática e desorganizada África do Sul. O maestro é Greig Laidlaw, que, apesar de experiente, fará seu debut em Mundiais, e o gênio é Finn Russell, jovem e promissor abertura, que vem sendo aclamado como uma das grandes revelações no rugby mundial. Com a 15, Stuart Hogg fará um duelo excitante contra Goromaru.
Por mais que seja sedutor apostar no Japão, a Escócia tem um contexto favorável.
Dia 23/09 – 10h30 – Escócia x Japão, em Gloucester – ESPN AO VIVO
Árbitro: John Lacey
Assistentes: George Clancy (Irlanda) e Marius Mitrea (Romênia) / TMO: Shaun Veldsman (África do Sul)
Escócia: 15 Stuart Hogg, 14 Tommy Seymour, 13 Mark Bennett, 12 Matt Scott, 11 Sean Lamont, 10 Finn Russell, 9 Greig Laidlaw, 8 David Denton, 7 John Hardie, 6 Ryan Wilson, 5 Jonny Gray, 4 Grant Gilchrist, 3 WP Nel, 2 Ross Ford, 1 Alasdair Dickinson.
Suplentes: 16 Fraser Brown, 17 Ryan Grant, 18 Jon Welsh, 19 Richie Gray, 20 Josh Strauss, 21 Henry Pyrgos, 22 Peter Horne, 23 Sean Maitland.
Japão: 15 Ayumu Goromaru, 14 Kotaro Matsushima, 13 Male Sa’u, 12 Yu Tamura, 11 Kenki Fukuoka, 10 Harumichi Tatekawa, 9 Fumiaki Tanaka, 8 Amanaki Mafi, 7 Michael Broadhurst, 6 Michael Leitch (c), 5 Justin Ives, 4 Luke Thompson, 3 Hiroshi Yamashita, 2 Shota Horie, 1 Keita Inagaki.
Suplentes: 16 Takeshi Kizu, 17 Masataka Mikami, 18 Kensuke Hatakeyama, 19 Shinya Makabe, 20 Shoji Ito, 21 Hendrik Tui, 22 Atsushi Hiwasa, 23 Karne Hesketh.
Histórico: 4 jogos, 4 vitórias da Escócia. Último jogo: Escócia 42 x 17 Japão, em 2013.
Austrália vai começar sua jornada
A Austrália larga amanhã na Copa do Mundo diante de Fiji e muita expectativa se criou sobre os Wallabies campeões do Rugby Championship. Michael Cheika selecionou um elenco experiente, com mais de 700 caps no currículo, e tem Stephen Moore, em seu 97º jogo com a camisa dourada, como capitão. Os australianos vem mostrando grande evolução nos scrums desde que o ex Pumas Mario Ledesma assumiu como assistente técnico. Fiji também mostrou evolução no mesmo setor fazendo um jogo digno contra a Inglaterra, o que levará a um embate interessante e até imprevisível no jogo parado, mas com a tendência de superioridade australiana. No lateral, no entanto, a presença do excelente Nakarawa no time fijiano trará problemas para a Austrália, que não tem uma segunda linha convincente. O trabalho de Fiji os laterais vem sendo do mais alto nível e, como prega o rugby atual, é a partir dos laterais que as melhores chances para se trabalhar com a linha aparecem. E linha é o que Fiji tem de melhor e mais perigoso.
Contudo, Cheika agradou a todos ao voltar a selecionar aquela que vem sendo considerada a melhor terceira linha do mundo, com Fardy, Hooper e Pocock jogando lado a lado. Fiji tem uma terceira linha também competente, com Qera, Talei e Yato, apesar da perda da fortaleza Waqaniborotu. O embate físico no breakdown promete, mas com as balas que Cheika tem engatilhadas dificilmente a Austrália sairá atrás. Os fijianos mostraram grandes problemas de condição física nos minutos finais, quando a Austrália cresce. A marca dos 60 ou 70 minutos de jogo será crucial na partida e deverá pender a favor dos Wallabies.
Contra Fiji, o essencial é assegurar que o habilidoso oponente não tenha a posse de bola e é para isso que o trio Wallaby jogará, exercendo grande pressão sobre os excelente Matawalu e Volavola, scrum-half e abertura de Fiji. Matawalu é indomável e tem a capacidade de criar espaços que não existiriam para qualquer outro jogador. Se Qera, Talei, Yato e Nakarawa garantiram volume de jogo na frente, Matawalu poderá criar alguns pesadelos para os aussies. A sua oposição será Will Genia, que não vem mais encantando e ganhou a titularidade, sendo colocado à prova nessa quarta. Já o duelo de aberturas colocou o inexperiente mas promissor Volavola jogando contra seu parceiro de Waratahs Bernard Foley, prometendo que o jogo de chutes será uma arma dos dois lados. Porém, quando o o assunto é penais, a Austrália está muito na frente e Volavola tem ainda que provar que pode assegurar 3 pontos quando Fiji precisar. Contra a Inglaterra, os fijianos pagaram o preço pela ineficiência nos arremates a gol.
Na linha, a qualidade dos dois lados é infinita, mas curiosamente, apesar de todos os seus craques, Fiji mostrou uma linha desarrumada contra a Inglaterra, pecando no jogo coletivo, que poderia ter rendido muito mais. Nadolo é a arma nada secreta dos alvinegros, sempre devastador quando com a bola em mãos. Para cima do veterano – e excelente – Adam Ashley-Cooper, o mamute fijiano poderá deitar e rolar com sua potência física de 125 kgs e 1,94m, apesar da notória qualidade do oponente. Do lado australiano, Matt Giteau estará no centro para dar a organização necessária ao time e Israel Folau como fullback pode sempre ser o nome do jogo. Apesar de Nadolo & cia, a Austrália tem vantagem. Ainda assim, muita cautela é necessária para os Wallabies em uma Copa tão equilibrada.
Dia 23/09 – 12h45 – Austrália x Fiji, em Cardiff – ESPN AO VIVO
Árbitro: Glen Jackson (Nova Zelândia)
Assistentes: Nigel Owens (Gales) e Leighton Hodges (Gales) / TMO: Graham Hughes (Inglaterra)
Austrália: 15 Israel Folau, 14 Adam Ashley-Cooper, 13 Tevita Kuridrani, 12 Matt Giteau, 11 Rob Horne, 10 Bernard Foley, 9 Will Genia, 8 David Pocock, 7 Michael Hooper, 6 Scott Fardy, 5 Rob Simmons, 4 Kane Douglas, 3 Sekope Kepu, 2 Stephen Moore (c), 1 Scott Sio.
Suplentes: 16 Tatafu Polota-Nau, 17 James Slipper, 18 Greg Holmes, 19 Will Skelton, 20 Dean Mumm, 21 Nick Phipps, 22 Matt Toomua, 23 Kurtley Beale.
Fiji: 15 Metuisela Talebula, 14 Waisea Nayacalevu, 13 Vereniki Goneva, 12 Gabiriele Lovobalavu, 11 Nemani Nadolo, 10 Ben Volavola, 9 Nikola Matawalu, 8 Netani Talei, 7 Akapusi Qera (c), 6 Peceli Yato, 5 Leone Nakarawa, 4 Tevita Cavubati, 3 Manasa Saulo, 2 Tuapati Talemaitoga, 1 Campese Ma’afu.
Suplentes: 16 Viliame Veikoso, 17 Peni Ravai, 18 Isei Colati, 19 Nemia Soqeta, 20 Malakai Ravulo, 21 Nemia Kenatale, 22 Josh Matavesi, 23 Aseli Tikoirotuma
Histórico: 19 jogos, 16 vitórias da Austrália, 2 vitórias de Fiji e 1 empate. Último jogo: Austrália 49 x 3 Fiji, em 2010.
França encara Romênia para poder embalar
A França começou bem, sem dar show, mas sólida diante da Itália. A Romênia, por sua vez, fará sua estreia amanhã, e chegará fisicamente melhor que a França, já que os franceses tiveram somente três dias de intervalo até seu segundo jogo. Não por acaso, o técnico Phillipe Saint-André anunciou nada menos que 13 alterações com relação ao time que venceu os Azzurri na estreia.
Como os Bleus vem provando, sua equipe tem grandes qualidades no pack de forwards e é muito competente tanto na primeira como na terceira linhas, sendo hoje um dos times mais sólidos nos scrums e nos rucks, tendo apenas alguns poréns na segunda linha e no lateral, que tem espaço para evoluir. As alterações no XV titular produziram muitas trocas no pack, que incluíram descanso para o capitão Dusautoir, dando a braçadeira de capitão a Dimitri Szarzewski. O único homem de frente que ficou no XV foi Louis Picamoles, instrumental na construção da vitória sobre a Itália. A França mantém características importantes de seu pack ainda assim, sobretudo pela positiva mobilidade que sua primeira linha tem. A Romênia, por sua vez, é um dos times mais previsíveis do Mundial, baseando, como prega a tradição, seu jogo totalmente no pack de forwards, havendo um abismo de qualidade entre seus avançados e sua linha. O pilar Mihai Lazar, do Castres, é o grande nome do time, e cinco dos oito nomes do pack atuam no rugby francês, sendo muito conhecidos pelos adversários. O terceira linha Ursache, do Oyonnax, é outro que promete dar trabalho, mas os Carvalhos têm pouco a mostrar.
A linha romena vem evoluindo, é verdade, e o fullback Catalin Fercu, do Saracens, é o nome a se prestar atenção. Mas, com a bola em mãos, a Romênia tem muito menos a oferecer que a França. Para os franceses, o jogo será um laboratório para a dupla de scrum-half e abertura. Morgan Parra ganhou a titularidade, e ele vem sendo pedido pela torcida para virar o 9 da Copa, enquanto Talès terá a missão de criar para o time – e de convencer. Fofana e Fickou, por sua vez, farão uma poderosa dupla de centros, que levará grandes problemas ao lento time romeno.
No papel, o jogo está nas mãos da França, e tudo dependerá do comprometimento francês no jogo. Afinal, boba a Romênia não é, e tem história. França x Romênia foi por décadas um dos grandes clássicos europeus e os romenos buscam inspiração na sua época de ouro, nos anos 70 e 80, quando eram capazes de vencer os Bleus. Será que a onda de surpresas os contagia?
Dia 23/09 – 16h00 – França x Romênia, no Estádio Olímpico, Londres – ESPN+ AO VIVO
Árbitro: Jaco Peyper (África do Sul)
Assistentes: Craig Joubert (África do Sul) e Federico Anselmi (Argentina) / TMO: George Ayoub (Austrália)
França: 15 Brice Dulin, 14 Sofiane Guitoune, 13 Gaël Fickou, 12 Wesley Fofana, 11 Noa Nakaitaci, 10 Rémi Talès, 9 Morgan Parra, 8 Louis Picamoles, 7 Fulgence Ouedraogo, 6 Yannick Nyanga, 5 Alexandre Flanquart, 4 Bernard le Roux, 3 Uini Atonio, 2 Dimitri Szarzewski (c), 1 Vincent Debaty.
Suplentes: 16 Benjamin Kayser, 17 Eddy Ben Arous, 18 Nicolas Mas, 19 Yoann Maestri, 20 Damien Chouly, 21 Rory Kockott, 22 Frédéric Michalak, 23 Mathieu Bastareaud.
Romênia: 15 Catalin Fercu, 14 Madalin Lemnaru, 13 Paula Kinikinilau, 12 Florin Vlaicu, 11 Adrian Apostol, 10 Danut Dumbrava, 9 Florin Surugiu, 8 Mihai Macovei (c), 7 Viorel Lucaci, 6 Valentin Ursache, 5 Johan Van Heerden, 4 Valentin Poparlan, 3 Paulica Ion, 2 Otar Turashvili, 1 Mihaita Lazar.
Suplentes: 16 Andrei Radoi, 17 Andrei Ursache, 18 Horatiu Pungea, 19 Ovidiu Tonita, 20 Stelian Burcea, 21 Valentin Calafeteanu, 22 Ionut Botezatu, 23 Csaba Gal.
Histórico: 51 jogos, 41 vitórias da França, 8 vitórias da Romênia e 2 empates. Último jogo: Romênia 14 x 62 França, em 2010.
Nova Zelândia dará as boas-vindas à Namíbia
Na quinta-feira, no único jogo do dia, a Namíbia será a última seleção a estrear na Copa, e seu oponente não podia ser mais indesejável: os All Blacks. Como esperado, os neozelandeses optaram por descansar a maior parte do time que enfrentou a Argentina no domingo, mantendo apenas Sam Whitelock, Julian Savea e Nehe Milner-Skudder. Ainda assim, os All Blacks não terão problemas contra o time de pior retrospecto na Copa do Mundo. Afinal, este é o quinto Mundial da Namíbia e, em 15 jogos disputados, acumulou 15 derrotas e nenhum bônus defensivo somado.
Os Welwitschias, no entanto, têm hoje um time superior ao de 2011, e terão em campo o líder Jacques Burger, do Saracens, um dos melhores asas do mundo, que promete dar muito trabalho e algumas dores à terceira linha da Nova Zelândia. O hooker Van Jaarsveld, do Cheetahs, também é outro nome de qualidade, assim como o segunda linha Tjiuee Uanivi, do Brive, e o abertura Theuns Kotzè. Já o fullback Chrysander Botha, do Exeter, um dos principais do time, começa no banco, ainda longe do 100% físico.
Para a Namíbia, fazer um try nos All Blacks seria o objetivo para ganhar confiança para os jogos que a equipe objetiva, contra Geóriga e Tonga. Para os All Blacks, o importante é evitar lesões e fazer o mais rápido possível o bônus ofensivo para poder fazer o elenco rodar sem sustos.
Dia 24/09 – 16h00 – Nova Zelândia x Namíbia, no Estádio Olímpico, Londres – ESPN AO VIVO
Árbitro: Romain Poite (França)
Assistentes: Craig Joubert (África do Sul) e Mathieu Raynal (França) / TMO: George Ayoub (Austrália)
Nova Zelândia: 15 Colin Slade, 14 Nehe Milner-Skudder, 13 Malakai Fekitoa, 12 Sonny Bill Williams, 11 Julian Savea, 10 Beauden Barrett, 9 TJ Perenara, 8 Victor Vito, 7 Sam Cane (c), 6 Liam Messam, 5 Samuel Whitelock, 4 Luke Romano, 3 Charlie Faumuina, 2 Codie Taylor, 1 Ben Franks.
Suplentes: 16 Keven Mealamu, 17 Wyatt Crockett, 18 Tony Woodcock, 19 Kieran Read, 20 Richie McCaw, 21 Tawera Kerr-Barlow, 22 Ma’a Nonu, 23 Ben Smith.
Namíbia: 15 Johan Tromp, 14 David Philander, 13 JC Greyling, 12 Johan Deysel, 11 Conrad Marais, 10 Theuns Kotzè, 9 Eugene Jantjies, 8 Leneve Damens, 7 Tinus du Plessis, 6 Jacques Burger (c), 5 Pieter-Jan van Lill, 4 Tjiuee Uanivi, 3 Johannes Coetzee, 2 Torsten van Jaarsveld, 1 Jaco Engels.
Suplentes: 16 Louis van der Westhuizen, 17 Casper Viviers, 18 Raoul Larson, 19 Renaldo Bothma, 20 Janco Venter, 21 Rohan Kitshoff, 22 Eneill Buitendag, 23 Chrysander Botha.
Histórico: nunca se enfrentaram*
*Nova Zelândia e Namíbia nunca se enfrentaram desde a independência da Namíbia, que era território da África do Sul, em 1990. Antes disso, a seleção da Namíbia era uma seleção provincial da África do Sul, chamada de South West Africa, e enfrentou a Nova Zelândia duas vezes, sendo em ambas derrotada, em 1960 (27 x 3) e em 1970 (16 x 0).
Seleção | Jogos 2014-16 | Pontos 2015-16 | Pontos 2014-16 |
---|---|---|---|
Luxemburgo | 8 | 20 | 36 |
Eslovênia | 8 | 14 | 28 |
Sérvia | 8 | 10 | 18 |
Áustria | 8 | 05 | 11 |
Dinamarca | 8 | 05 | 08 |
Data | Local | Horário (de Brasília) | Equipe | Placar | vs | Placar | Equipe | TV ao vivo |
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Sexta - 18/09/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | INGLATERRA | 35 | X | 11 | FIJI | ESPN |
Sábado - 19/09/2015 | Gloucester | 08:00 | TONGA | 10 | X | 17 | GEÓRGIA | ESPN+ |
Sábado - 19/09/2015 | Cardiff | 10:30 | IRLANDA | 50 | X | 07 | CANADÁ | ESPN+ |
Sábado - 19/09/2015 | Brighton | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 32 | X | 34 | JAPÃO | ESPN |
Sábado - 19/09/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | FRANÇA | 32 | X | 10 | ITÁLIA | ESPN |
Domingo - 20/09/2015 | Brighton | 08:00 | SAMOA | 25 | X | 16 | ESTADOS UNIDOS | ESPN+ |
Domingo - 20/09/2015 | Cardiff | 10:30 | GALES | 54 | X | 09 | URUGUAI | ESPN+ |
Domingo - 20/09/2015 | Londres - Wembley | 12:45 | NOVA ZELÂNDIA | 26 | X | 16 | ARGENTINA | ESPN |
Quarta - 23/09/2015 | Gloucester | 10:30 | ESCÓCIA | 45 | X | 10 | JAPÃO | ESPN |
Quarta - 23/09/2015 | Cardiff | 12:45 | AUSTRÁLIA | 28 | X | 13 | FIJI | ESPN |
Quarta - 23/09/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 16:00 | FRANÇA | 38 | X | 11 | ROMÊNIA | ESPN |
Quinta - 24/09/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA | 58 | X | 14 | NAMÍBIA | ESPN |
Sexta - 25/09/2015 | Gloucester | 12:45 | ARGENTINA | 54 | X | 09 | GEÓRGIA | ESPN |
Sábado - 26/09/2015 | Leeds | 10:30 | ITÁLIA | 23 | X | 18 | CANADÁ | ESPN+ |
Sábado - 26/09/2015 | Birmingham | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 46 | X | 06 | SAMOA | ESPN |
Sábado - 26/09/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | INGLATERRA | 25 | X | 28 | GALES | ESPN |
Domingo - 27/09/2015 | Birmingham | 08:00 | AUSTRÁLIA | 65 | X | 03 | URUGUAI | ESPN |
Domingo - 27/09/2015 | Leeds | 10:30 | ESCÓCIA | 39 | X | 16 | ESTADOS UNIDOS | ESPN+ |
Domingo - 27/09/2015 | Londres - Wembley | 12:45 | IRLANDA | 44 | X | 10 | ROMÊNIA | ESPN+ |
Terça - 29/09/2015 | Exeter | 12:45 | TONGA | 35 | X | 21 | NAMÍBIA | ESPN |
Quinta - 01/10/2015 | Cardiff | 12:45 | GALES | 23 | X | 13 | FIJI | ESPN |
Quinta - 01/10/2015 | Milton Keynes | 16:00 | FRANÇA | 41 | X | 18 | CANADÁ | ESPN |
Sexta - 02/10/2015 | Cardiff | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA | 43 | X | 10 | GEÓRGIA | ESPN |
Sábado - 03/10/2015 | Milton Keynes | 10:30 | SAMOA | 05 | X | 26 | JAPÃO | ESPN+ |
Sábado - 03/10/2015 | Newcastle | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 34 | X | 16 | ESCÓCIA | ESPN |
Sábado - 03/10/2015 | Londres - Twickenham | 16:00 | INGLATERRA | 13 | X | 33 | AUSTRÁLIA | ESPN |
Domingo - 04/10/2015 | Leicester | 10:30 | ARGENTINA | 45 | X | 16 | TONGA | ESPN+ |
Domingo - 04/10/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 12:45 | IRLANDA | 16 | X | 09 | ITÁLIA | ESPN+ |
Terça - 06/10/2015 | Leicester | 12:45 | CANADÁ | 15 | X | 17 | ROMÊNIA | ESPN |
Terça - 06/10/2015 | Milton Keynes | 16:00 | FIJI | 47 | X | 15 | URUGUAI | ESPN |
Quarta - 07/10/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 12:45 | ÁFRICA DO SUL | 64 | X | 00 | ESTADOS UNIDOS | ESPN |
Quarta - 07/10/2015 | Exeter | 16:00 | NAMÍBIA | 16 | X | 17 | GEÓRGIA | ESPN+ |
Sexta - 09/10/2015 | Newcastle | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA | 47 | X | 09 | TONGA | ESPN+ |
Sábado - 10/10/2015 | Newcastle | 10:30 | SAMOA | 33 | X | 36 | ESCÓCIA | ESPN |
Sábado - 10/10/2015 | Londres - Twickenham | 12:45 | AUSTRÁLIA | 15 | X | 06 | GALES | ESPN |
Sábado - 10/10/2015 | Manchester | 16:00 | INGLATERRA | 60 | X | 03 | URUGUAI | ESPN |
Domingo - 11/10/2015 | Leicester | 08:00 | ARGENTINA | 64 | X | 19 | NAMÍBIA | ESPN |
Domingo - 11/10/2015 | Exeter | 10:30 | ITÁLIA | 32 | X | 22 | ROMÊNIA | ESPN |
Domingo - 11/10/2015 | Cardiff | 12:45 | FRANÇA | 09 | X | 24 | IRLANDA | ESPN+ |
Domingo - 11/10/2015 | Gloucester | 16:00 | ESTADOS UNIDOS | 18 | X | 28 | JAPÃO | ESPN+ |
Sábado - 17/10/2015 | Londres - Twickenham | 12:00 | ÁFRICA DO SUL (QUARTAS DE FINAL) | 23 | X | 19 | GALES (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Sábado - 17/10/2015 | Cardiff | 16:00 | NOVA ZELÂNDIA (QUARTAS DE FINAL) | 62 | X | 13 | FRANÇA (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Domingo - 18/10/2015 | Cardiff | 10:00 | IRLANDA (QUARTAS DE FINAL) | 20 | X | 43 | ARGENTINA (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Domingo - 18/10/2015 | Londres - Twickenham | 13:00 | AUSTRÁLIA (QUARTAS DE FINAL) | 35 | X | 34 | ESCÓCIA (QUARTAS DE FINAL) | ESPN |
Sábado - 24/10/2015 | Londres - Twickenham | 13:00 | ÁFRICA DO SUL (SEMIFINAL) | 18 | X | 20 | NOVA ZELÂNDIA (SEMIFINAL) | ESPN |
Domingo - 25/10/2015 | Londres - Twickenham | 14:00 | ARGENTINA (SEMIFINAL) | 15 | X | 29 | AUSTRÁLIA (SEMIFINAL) | ESPN |
Sexta - 30/10/2015 | Londres - Estádio Olímpico | 18:00 | ÁFRICA DO SUL (DISPUTA DO 3º LUGAR) | 24 | X | 13 | ARGENTINA (DISPUTA DO 3º LUGAR) | ESPN |
Sábado - 31/10/2015 | Londres - Twickenham | 14:00 | NOVA ZELÂNDIA (FINAL) | 34 | X | 17 | AUSTRÁLIA (FINAL) | ESPN |