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No último domingo, a British House do Rio promoveu a conferência “Rugby is Great”, que discutiu a indústria esportiva e seu impacto social. Entre os conferencistas esteve Agustín Danza, CEO da Confederação Brasileira de Rugby, que discorreu sobre os avanços do rugby no país.
Entre os número apresentados por Danza a uma audiência internacional estão 11.000 atletas cadastrados no CNRU e cerca de 60.000 praticantes no total no Brasil, 300 clubes, 23 milhões de pessoas interessadas em rugby e 3,2 milhões de fãs em todo o país, em dados obtidos pela confederação.
O dirigente apresentou ainda o plano de longo prazo para o rugby nacional, de 2017 a 2023 (ano estimado para a participação na Copa do Mundo de Rugby) e entre os planos da CBRu está a criação de uma franquia brasileira para disputar o Super Rugby a partir de 2019. Segunda Danza, a CBRu pretende demonstrar à SANZAAR (entidade organizadora do Super Rugby) a intenção brasileira de pleitear um lugar na liga.
O Super Rugby é uma liga formada por 18 equipes, sendo hoje 6 franquias da África do Sul, 5 da Nova Zelândia, 5 da Austrália, 1 do Japão e 1 da Argentina. Recentemente, o CEO da SANZAAR, Andy Marinos, revelou que a entidade já está estudando seu futuro e que pretende seguir se expandindo a novos mercados.
Danza ainda afirmou que a CBRu pretende garantir uma calendário de 13 jogos por ano para a Seleção Brasileira de XV e receber até três eventos internacionais no país entre 2016 e 2023.
Considero a meta para super rugby para 2029 muito audaciosa e pouco factível. O rugby no Brasil vem se desenvolvendo mas não na “velocidade” desejada para atingir esta meta. Afinal, nos outros países o rugby também esta se desenvolvendo. Quero muito estar errado e vivo para ver.
A Cbru em vez de gastar o “pouco” dinheiro que tem,no rugby interno q anda a passos curtissimos,vai inventar moda..
O rugby no Brasil tem que melhorar para chamar a atenção de pessoas ricas ou empresas que tenha interesse em comprar times brasileiros. A CBRu tem que investir nas categorias de base para que as seleções de XV e 7’s tenha bons atletas. Melhorar os campeonatos estaduais e nacionais, aumentar o número de academias de alto rendimentos, levando para outros estados e fazer os clubes se interessarem mais é o caminho que deve ser seguido.
Se a franquia for vendida para alguma empresa ou pessoa, maravilha! Seria um aonhe ver Super Rugby no Brasil!
Agora, se a CBRu assumir uma possível franquia, vai ser um atentado contra o desenvolvimento dos clubes e categorias de base.
me sinto aluno do sr miyagi. tem dinheiro, nao tem dinheiro, tem dinheiro, nao tem dinheiro…
Tem intenção de pleitear Super Rugby mas não tem intenção de apoioar o desenvolvimento do rugby em outras regiões do país que não seja Sul e Sudeste. (y)
Mas hoje nem é 1º de abril…
nunca vi projetos de categoria de base da CBRU.. me parece incompativel projetar o desenvolvimento do rugby nacional sem investir nas categorias menores, sem tentar diciminar o esporte no pais.. estao pulando etapas maquiando a nossa realidada contratando gringos
Será?