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A Federação Francesa de Rugby (FFR) seguiu o caminho da federação canadense e liberou a participação de atletas transgênero no rugby feminino. Recentemente, o World Rugby passou a proibir atletas trans de suas competições, mas autorizou as federações nacionais a tomarem suas próprias decisões sobre o rugby doméstico.
Na França, atletas trans só poderão competir após comprovarem terem feito 12 meses de tratamento hormonal sem exceder o limite de testosterona de 5 nanomoles/litro.
A decisão da Federação Francesa foi tomada de modo unânime por seu corpo diretivo e torna a França o primeiro país da elite do rugby mundial a tomar tal decisão.
“O rugby é um esporte inclusivo e compartilhado, sem distinção de sexo, gênero, origem ou religião. A FFR é contra todas as formas de discriminação e trabalha diariamente para garantir que todos possam exercer seu livre arbítrio no rugby sem restrições”, disse o vice-presidente da FFR, Serge Simon.
🎦 Portrait d'Alexia, joueuse de rugby à @LONS_RF et première femme transgenre à évoluer en @Elite1Feminine !
🙏 @F3Aquitaine @may17mai #17Mai #LGBT pic.twitter.com/uHQ2NMC6d7
— France Rugby (@FranceRugby) May 17, 2021
En ce #17mai, la FFR est honorée de valider l’inclusion des trans-identitaires de genre au sein de ses compétitions officielles à partir de la saison prochaine.
Il est important de permettre à tous nos licenciés de pratiquer leur passion dans le respect des droits de chacun :
— France Rugby (@FranceRugby) May 17, 2021