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ARTIGO COM VÍDEOS – No sábado, na abertura da World Rugby Conference and Exposition, em Londres, o World Rugby anunciou mais 12 celebridades do rugby para seu Hall da Fama, aumentando para 132 os homenageados desse grande projeto de memória da federação internacional, que ganhou um museu interativo na cidade de Rugby, na Inglaterra.
Quatro dos novos nomeados são mais do que conhecidos do público brasileiro, que se acostumou nos últimos anos a seus feitos: os ingleses campeões do mundo em 2003 Jonny Wilkinson (melhor do mundo em 2003) e Lawrence Dallaglio, o ícone irlandês Brian O’Driscoll e o fenômeno galês Shane Williams (melhor do mundo em 2008).
Além deles, Daisuke Ohata, o japonês recordista mundial em tries, Jeremy Guscott, ídolo inglês dos anos 90, a inglesa Maggie Alphonsi, referência do rugby feminino mundial, e a canadense Heather Moyse, medalhista nos Jogos Olímpicos de Inverno e também jogadora importante de seu país.
Os demais homenageados são mais antigos: o galês John Dawes, “mágico” e “cérebro” de sua seleção e dos British and Irish Lions nos anos 60 e 70, como atleta e treinador; outro galês Arthur Gould, para muitos a primeira “superestrela” do rugby mundial, inovador dos 3/4s, que jogou na última década do final do século XIX; o centro GPS Macpherson, referência do rugby escocês nos anos 20 e 30; e Daniel Carroll, medalhista de ouro dos Jogos Olímpicos com os Estados Unidos em 1920 como jogador e treinador ao mesmo tempo.
Foto: O’Driscoll e Wilkinson – Getty Images