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O trágico acidente aéreo que vitimou a delegação da Chapecoense traz lembranças ao rugby. Em 13 de outubro de 1972, o voo 571 da Força Aérea Uruguaia, que transportava o clube de rugby uruguaio Old Christians caiu nos Andes, quando estava à caminho de Santiago do Chile, onde o clube de Montevidéu faria amistosos.
Um quarto das 45 pessoas a bordo morreram na queda, e os sobreviventes tiveram de enfrentaram provações inimagináveis. Ao longo de 72 dias isolados nas montanhas geladas, a 3,600 metros de altitude e expostos a temperaturas de cerca de -30° C, 16 dos que sobreviveram à queda resistiram até o resgate, que só foi possível após os jogadores Roberto Canessa e Fernando Parrado caminharem por 100 km até encontrarem um camponês chileno que contatou o resgate. Ao longo dos 72 dias, os sobreviventes que esperaram junto da fuselagem do avião, no hoje conhecido como Vale das Lágrimas, tiverem de praticar canibalismo para se manterem vivos.
Muito já se falou do “Milagre nos Andes”. Se você não conhece a história, indicamos um filme sobre ele:
As tragedias esportivas sao mas impactantes, porque o objetivo de uma viagem de essas, tem um sentido principalmente fraterno ( jogar com outro ).
Chile lembra esa tragedia ate o dia de hoje, em encontros entre as equipes envolvidos ( Old Christian e Old Boys) sempre com a presença dos sobreviventes. Ate houve um encontro no mesmo lugar da queda do avião.
A tragedia de Chapeco é muito parecida e o esporte deveria estar junto porque temos os fims sao sempre os mesmos.