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A “nação do rugby” na Grã Bretanha. De todos os países que formam o Reino Unido, o único que tem no rugby o seu esporte nacional é Gales. Uma história centenária produzindo grandes ídolos do rugby mundial e um presente brilhante como atual campeão do Six Nations. Com apenas 3 milhões de habitantes, Gales irá ao Mundial de 2019 sedento por alcançar finalmente sua primeira final e, quem sabe, seu primeiro título.
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Gales vai ao Mundial embalada pelo Hen Wlad Fy Nhadau (“Terra dos Meus Pais”), música que se tornou o hino do país justamente por ser entoada nos jogos de rugby, sempre em língua galesa, a língua celta do país. Não é preciso dizer que o rugby se tornou um dois maiores símbolos da identidade galesa, juntamente com sua língua, renascida ao longo do século XX. Os galeses remetem suas origens aos celtas que habitavam a Grã Bretanha na época da chegada dos romanos e que foram expulsos para o oeste da ilha com o fim do Império Romano e a chegada dos povos anglo-saxões, que deram origem ao povo inglês. A conquista inglesa de Gales se deu ao longo do século XIII, mas os galeses recuperaram autonomia dentro do Reino Unido ao longo do século XX. Os galeses são britânicos, mas têm identidade própria.
A capital é Cardiff, uma das capitais mundiais do rugby, palco da final da Copa do Mundo de 1999.
Símbolo
Como as demais nações britânicas, Gales não tem um símbolo ou apelido oficial no rugby, mas sua seleção é informalmente conhecido como Red Dragons (Dragões Vermelhos). Isso porque o Dragão é o símbolo do país, dominante em sua bandeira. O Dragão simboliza a região desde a época romana, por conta de lendas locais.
No símbolo da federação de rugby está o tradicional símbolo do Príncipe de Gales (o título dado ao herdeiro do trono britânico), as penas de avestruz saindo da coroa dourada.
Histórico
Gales é uma das seleções mais antigas do mundo, tendo feito seu primeiro jogo em 1881. Em 1883, os galeses participaram da fundação do Home Nations Championship (transformado em 1910 em Five Nations e em 2000 em Six Nations) e da fundação do IRB (atual World Rugby, a federação internacional) em 1886. O primeiro título veio em 1893 e na virada do século os galeses se tornavam uma potência da modalidade, conquistando os títulos de 1900, 1902, 1905, 1908, 1909 e 1911, com uma geração que foi a primeira a se tornar celebridade no rugby mundial. Com uma seleção de origem operária, Gales quebrou paradigmas do rugby da época. O time de 1893 foi o responsável por criar um quarto atleta de linha (antes, era somente 3 atletas na linha), o que revolucionou o jogo. Frank Hancock, exímio chutador, foi o inovador, sendo reconhecido no Hall da Fama do World Rugby. Hancock jogava ao lado de Arthur Gould, considerado a primeira estrela da história do rugby, e juntos moldaram o que viria a ser o jogo de linha moderno.
Em 1905, Gales recebeu a Nova Zelândia em um encontro que ficou imortalizado. Os galeses foram a única seleção que parou os All Blacks, que faziam sua fama em viagem à Europa. A vitória por 3 x 0 dos galeses é considerado o maior jogo da época, a primeira era dourada dos Dragões.
Gales voltou a ser campeã em 1922, 1931 e 1936, sendo que em 1935 os galeses voltaram a derrotar os All Blacks, com o jovem Haydn Tanner, de apenas 18 anos, sendo o destaque galês. Mas, apesar do feito, a segunda era dourada de Gales se deu nos anos 50, com os títulos do Five Nations de 1950, 1952 e 1956 e a épica vitória sobre os All Blacks em 1953 por 13 x 08 (a última sobre os neozelandeses até hoje), em um time liderado pelo mágico abertura Cliff Morgan e pelo “príncipe dos centros” Bleddyn Williams.
Era só o começo. Os anos 60 foram de mais conquistas, em 1965, 1966 e 1969, abrindo caminho para a terceira geração dourada, que ainda brilharia ao longo dos anos 70, conquistando os títulos de 1971, 1975, 1976, 1978 e 1979. Nesses quase 15 anos de glória Gales ainda se tornou a base das melhores gerações da história dos British and Irish Lions e também dos famosos Barbarians de 1973, desfilando craques do quilate do scrum-half Gareth Edwards (para muitos, o maior jogador da história), os aberturas Barry John e Phil Bennett, o fullback JPR Williams, os centros John Dawes e Gerald Davies e o oitavo Mervyn Davies.
Os anos 80 e 90, todavia, foram décadas para serem esquecidas. Com mudanças drásticas na sociedade galesa, pela desindustrialização e fechamento de áreas de mineração (celeiros do rugby operário galês), a bola oval sentiu e Gales ficou afastado das glórias. Ainda assim, em 1987, Gales superou as expectativas na primeira Copa do Mundo e alcançou o terceiro lugar, após derrotar a Inglaterra nas quartas de final.
Em 1991, no entanto, foi vítima da primeira grande zebra dos Mundiais, sendo eliminado em casa na primeira fase por Samoa. Somente em 1994 os galeses voltaram a ser campeões do Five Nations, com um time que tinha o artilheiro Ieuan Evans e o oitavo Scott Quinnell, mas os Mundiais de 95 e 99 também foram ruins, com eliminação na fase de grupos em 95 e outra derrota para Samoa em casa em 99 seguida por eliminação nas quartas para a Austrália.
Depois de 1994, o próximo título veio apenas em 2005, já na era do Six Nations, marcando o renascimento do rugby do país. Na verdade, o Mundial de 2003 marcou o início da reconstrução, com um time que chegava às quartas de final dando muito trabalho para Nova Zelândia e Inglaterra. Era a geração do grande Gareth Thomas (gay e atual ícone da luta LGBT) e Shane Williams (o mágico ponta eleito o melhor jogador do mundo em 2008).
O Mundial de 2007 voltaria a ser desapontador para o torcedor galês, com eliminação diante de Fiji na fase de grupos, mas o título do Six Nations de 2008 colocava os Dragões nos trilhos e em 2011, já sob o comando do técnico neozelandês Warren Gatland (ainda treinador da equipe), Gales flertou com a grande final, ao eliminar a Irlanda nas quartas e cair por apenas 09 x 08 contra a França na semifinal, em jogo famoso pelo cartão vermelho ao capitão galês Sam Warburton.
Gales ainda voltaria a ser campeão do Six Nations em 2012 e 2013 e em 2015 venceu a Inglaterra em Londres para ajudar a eliminar os ingleses na fase de grupos da Copa do Mundo. Mas a eliminação galesa viria nas quartas diante da África do Sul.
A máquina criada por Gatland seguiu dando frutos e em 2019 Gales voltou a se sagrar campeão do Six Nations. E agora, qual será o desfecho no Mundial?
O Rugby por lá
O rugby se tornou desde o século XIX um esporte da classe operária em Gales, à semelhança do Norte da Inglaterra. Quando em 1895 os clubes do Norte (defensores da liberação do profissionalismo) romperam com a federação inglesa (defensora da proibição ao profissionalismo) e criaram o Rugby League, os olhares se voltaram para Gales, pois o mesmo poderia ocorrer no país, com os jogadores galeses pressionando pela liberação dos pagamentos. Porém, isso não ocorreu. Os jogos anuais contra a Inglaterra (que tinha forte presença dos clubes elitizados de Londres) eram grandes atrativos para os galeses, que queria derrotar os ingleses no esporte mais prestigiado. Com isso, os clubes galeses passaram a dar benefícios aos atletas por fora, no chamado amadorismo marrom, como ocorria na França, mantendo Gales dentro do Rugby Union. Porém, a migração de atletas galeses para o Rugby League foi constante ao longo do século XX.
A Sul de Gales é a terra do rugby. A região concentra 80% da população galesa e é a área mais urbanizada, onde se localizavam as principais cidades e vilas industriais e mineiras. Região montanhosa, o rugby do Sul de Gales ficou conhecido como o rugby dos vales, pois em cada vale cada vila tem seu clube de rugby, que mobiliza a comunidade.
Clubes como Cardiff, Swansea, Llanelli, Newport, Neath, Bridgend, Pontypridd, Ebbw Vale ou Aberavon se notabilizaram por grandes públicos e por vitórias famosas sobre grandes seleções. Cardiff tem em seu currículo vitórias sobre Springboks (1907), Wallabies (1947) e All Blacks (1953), ao passo que Llanelli também venceu os All Blacks (1972) e Newport derrotou os Boks (1912). Já Swansea venceu os Wallabies (1966 e 1992) e empatou com os All Blacks (1953).
Diferentemente de Irlanda e Escócia, Gales nunca contou com selecionados regionais e seus clubes sempre foram a base do rugby doméstico. Quando o rugby se profissionalizou em 1995, Gales optou por profissionalizar seus clubes, mas o experimento se provou insustentável pelas fragilidade da economia galesa. Com isso, em 2003 os galeses seguiram o caminho de irlandeses e escoceses e criaram franquias regionais, que até hoje geram muito debate no país. Foram criadas 5 franquias: Ospreys (unindo os rivais Neath e Swansea), Scarlets (tendo Llanelli como base), Dragons (tendo Newport como base), Cardiff Blues (baseado em Cardiff) e Celtic Warriors (unindo os rivais Pontypridd e Bridgend). Os Warriors duraram somente uma temporada e a partir de 2004 Gales passou a ter os 4 times atuais: Ospreys, Scarlets, Dragons e Blues. Mas as identidades frágeis dos times, sobretudo aos olhos dos torcedores dos clubes menores, segue sendo um problema e nenhum dos times do país conseguiu ser campeão europeu – e apenas Ospreys e Scarlets venceram a Liga Celta (atual PRO14).
Pontos fortes
O time de Warren Gatland foi brilhante no último Six Nations, conquistando o título de forma invicta. Gales tem uma seleção versátil, capaz de praticar o “Warrenball”, o jogo físico e pragmático, do mesmo jeito que tem talento para praticar o “estilo galês” tradicional, isto é, o jogo aberto e dinâmico. Os galeses são fortes nas formações fixas e têm finalizadores da maior qualidade com a bola em mãos. Trata-se de um time completo.
Pontos fracos
Os galeses vivem o dilema em cima de sua camisa 10, com a perda de Gareth Anscombe sendo muito sentida. Mas Dan Biggar voltou a se destacar. A profundidade do elenco nas posições criativas pode ser um problema. Além disso, Gales têm um conjunto excelente, mas nomes de classe mundial que possam mudar o rumo de partidas desfavoráveis ainda faltam na equipe.
Olho neles!
O elenco galês tem um grande líder: o segunda linha Alun Wyn Jones, que vai batendo recordes de tests. Na terceira linha, Ross Moriarty e Justin Tipuric são nomes maiúsculos, ao passo que o scrum-half Gareth Davies é uma arma letal. A força física do centro Hadleigh Parkes e, sobretudo, a capacidade de finalização do mítico George North (que busca ser o maior artilheiro da história) e de Josh Adams chamam a atenção. No fundo do campo, Leigh Halfpenny é um porto seguro, ao passo que Liam Williams é versátil e decisivo.
Os 31 do Mundial
Avançados: Elliot Dee (Dragons), Ryan Elias (Scarlets), Ken Owens (Scarlets), Rhys Carre (Saracens, Inglaterra), Tomas Francis (Exeter Chiefs, Inglaterra), Wyn Jones (Scarlets), Dillon Lewis (Cardiff Blues), Nicky Smith (Ospreys), Jake Ball (Scarlets), Adam Beard (Ospreys), Bradley Davies (Ospreys), Alun Wyn Jones (c) (Ospreys), James Davies (Scarlets), Ross Moriarty (Dragons), Josh Navidi (Cardiff Blues), Aaron Shingler (Scarlets), Justin Tipuric (Ospreys), Aaron Wainwright (Dragons);
Linha: Aled Davies (Ospreys), Gareth Davies (Scarlets), Tomos Williams (Cardiff Blues), Dan Biggar (Northampton Saints, Inglaterra), Rhys Patchell (Scarlets), Jonathan Davies (Scarlets), Hadleigh Parkes (Scarlets), Owen Watkin (Ospreys), Josh Adams (Cardiff Blues), Hallam Amos (Cardiff Blues), George North (Ospreys), Leigh Halfpenny (Scarlets), Liam Williams (Saracens, Inglaterra);
País | Apelido/Símbolo | Jogos | Pontos | |
---|---|---|---|---|
Grupo A | ||||
Japão | Brave Blossoms | 4 | 19 | |
Irlanda | Shamrock (Trevo) | 4 | 16 | |
Escócia | Thistle (Cardo) | 4 | 11 | |
Samoa | Manu Samoa | 4 | 5 | |
Rússia | Medvedi (Ursos) | 4 | 0 | |
Grupo B | ||||
Nova Zelândia | All Blacks | 4 | 16 | |
África do Sul | Springboks | 4 | 15 | |
Itália | Gli Azzurri | 4 | 12 | |
Namíbia | Welwitschias | 4 | 2 | |
Canadá | Canucks | 4 | 2 | |
Grupo C | ||||
Inglaterra | Red Rose (Rosa) | 4 | 17 | |
França | Les Bleus | 4 | 15 | |
Argentina | Los Pumas | 4 | 11 | |
Tonga | 'Ikale Tahi | 4 | 6 | |
Estados Unidos | Eagles | 4 | 0 | |
Grupo D | ||||
Gales | Dragons (Dragões) | 4 | 19 | |
Austrália | Wallabies | 4 | 16 | |
Fiji | Flying Fijians | 4 | 7 | |
Geórgia | Lelos | 4 | 5 | |
Uruguai | Los Teros | 4 | 4 |
Dia | Hora | Cidade | Seleção | X | Seleção | Grupo/Fase | Árbitro Central | Assistente 1 | Assistente 2 | TMO | ||||
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20/09 | 07:45 | Tóquio | JAPÃO | 30 | X | 10 | RÚSSIA | Grupo A | Nigel Owens (Gales) | Nic Berry (Austrália) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
21/09 | 01:45 | Sapporo | AUSTRÁLIA | 39 | X | 21 | FIJI | Grupo D | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
21/09 | 04:15 | Tóquio | FRANÇA | 23 | X | 21 | ARGENTINA | Grupo C | Angus Gardner (Austrália) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
21/09 | 06:45 | Yokohama | NOVA ZELÂNDIA | 23 | X | 13 | ÁFRICA DO SUL | Grupo B | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 02:15 | Osaka | ITÁLIA | 47 | X | 22 | NAMÍBIA | Grupo B | Nic Berry (Austrália) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
22/09 | 04:45 | Yokohama | IRLANDA | 27 | X | 03 | ESCÓCIA | Grupo A | Wayne Barnes (Inglaterra) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
22/09 | 07:15 | Sapporo | INGLATERRA | 35 | X | 03 | TONGA | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
23/09 | 07:15 | Toyota (Nagoya) | GALES | 43 | X | 14 | GEÓRGIA | Grupo D | Luke Pearce (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
24/09 | 07:15 | Kumagaya (Saitama) | RÚSSIA | 09 | X | 34 | SAMOA | Grupo A | Romain Poite (França) | Jérôme Garcès (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
25/09 | 02:15 | Kamaishi | FIJI | 27 | X | 30 | URUGUAI | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
26/09 | 04:45 | Fukuoka | ITÁLIA | 48 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Nigel Owens (Gales) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/09 | 07:45 | Kobe | INGLATERRA | 45 | X | 07 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Federico Anselmi (Argentina) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 01:45 | Osaka | ARGENTINA | 28 | X | 12 | TONGA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
28/09 | 04:15 | Shizuoka | JAPÃO | 19 | X | 12 | IRLANDA | Grupo A | Angus Gardner (Austrália) | Jérôme Garcès (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
28/09 | 06:45 | Toyota (Nagoya) | ÁFRICA DO SUL | 57 | X | 03 | NAMÍBIA | Grupo B | Mathieu Raynal (França) | Nic Berry (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
29/09 | 02:15 | Kumagaya (Saitama) | GEÓRGIA | 33 | X | 07 | URUGUAI | Grupo D | Wayne Barnes (Inglaterra) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
29/09 | 04:45 | Tóquio | AUSTRÁLIA | 25 | X | 29 | GALES | Grupo D | Romain Poite (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
30/09 | 07:15 | Kobe | ESCÓCIA | 34 | X | 00 | SAMOA | Grupo A | Pascal Gaüzère (França) | Nigel Owens (Gales) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
02/10 | 04:45 | Fukuoka | FRANÇA | 33 | X | 09 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
02/10 | 07:15 | Oita | NOVA ZELÂNDIA | 63 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Alexandre Ruiz (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
03/10 | 02:15 | Osaka | GEÓRGIA | 10 | X | 45 | FIJI | Grupo D | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Matthew Carley (Inglaterra) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
03/10 | 07:15 | Kobe | IRLANDA | 35 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Jérôme Garcès (França) | Mathieu Raynal (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
04/10 | 06:45 | Shizuoka | ÁFRICA DO SUL | 49 | X | 03 | ITÁLIA | Grupo B | Wayne Barnes (Inglaterra) | Romain Poite (França) | Alexandre Ruiz (França) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
05/10 | 02:15 | Oita | AUSTRÁLIA | 45 | X | 10 | URUGUAI | Grupo D | Mathieu Raynal (França) | Jérôme Garcès (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
05/10 | 05:00 | Tóquio | INGLATERRA | 39 | X | 10 | ARGENTINA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Andrew Brace (Irlanda) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
05/10 | 07:30 | Toyota (Nagoya) | JAPÃO | 38 | X | 19 | SAMOA | Grupo A | Jaco Peyper (África do Sul) | Angus Gardner (Austrália) | Federico Anselmi (Argentina) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
06/10 | 01:45 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 71 | X | 09 | NAMÍBIA | Grupo B | Pascal Gaüzère (França) | Luke Pearce (Inglaterra) | Shuhei Kubo (Japão) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
06/10 | 04:45 | Kumamoto | FRANÇA | 23 | X | 21 | TONGA | Grupo C | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
08/10 | 07:15 | Kobe | ÁFRICA DO SUL | 66 | X | 07 | CANADÁ | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Angus Gardner (Austrália) | Andrew Brace (Irlanda) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
09/10 | 01:45 | Kumagaya (Saitama) | ARGENTINA | 42 | X | 17 | ESTADOS UNIDOS | Grupo C | Paul Williams (Nova Zelândia) | Jaco Peyper (África do Sul) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
09/10 | 04:15 | Shizuoka | ESCÓCIA | 61 | X | 00 | RÚSSIA | Grupo A | Mathieu Raynal (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
09/10 | 06:45 | Oita | GALES | 29 | X | 17 | FIJI | Grupo D | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Karl Dickson (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
11/10 | 07:15 | Shizuoka | AUSTRÁLIA | 27 | X | 08 | GEÓRGIA | Grupo D | Pascal Gaüzère (França) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Toyota (Nagoya) | NOVA ZELÂNDIA | 00 | X | 00 | ITÁLIA | Grupo B | Luke Pearce (Inglaterra) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Alexandre Ruiz (França) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
12/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Yokohama | INGLATERRA | 00 | X | 00 | FRANÇA | Grupo C | Jaco Peyper (África do Sul) | Nigel Owens (Gales) | Andrew Brace (Irlanda) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
12/10 | 07:45 | Fukuoka | IRLANDA | 47 | X | 05 | SAMOA | Grupo A | Nic Berry (Austrália) | Romain Poite (França) | Brendon Pickerill (Nova Zelândia) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | CANCELADO POR TUFÃO | Kamaishi | NAMÍBIA | 00 | X | 00 | CANADÁ | Grupo B | Paul Williams (Nova Zelândia) | Pascal Gaüzère (França) | Federico Anselmi (Argentina) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
13/10 | 02:45 | Osaka | ESTADOS UNIDOS | 19 | X | 31 | TONGA | Grupo C | Nigel Owens (Gales) | Jérôme Garcès (França) | Shuhei Kubo (Japão) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
13/10 | 05:15 | Kumamoto | GALES | 35 | X | 13 | URUGUAI | Grupo D | Angus Gardner (Austrália) | Luke Pearce (Inglaterra) | Karl Dickson (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
13/10 | 07:45 | Yokohama | JAPÃO | 28 | X | 21 | ESCÓCIA | Grupo A | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Mathieu Raynal (França) | Matthew Carley (Inglaterra) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 04:15 | Oita | INGLATERRA | 40 | X | 16 | AUSTRÁLIA | Quartas de final | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Mathieu Raynal (França) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
19/10 | 07:15 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 46 | X | 14 | IRLANDA | Quartas de final | Nigel Owens (Gales) | Pascal Gaüzère (França) | Angus Gardner (Austrália) | Graham Hughes (Inglaterra) | ||
20/10 | 04:15 | Oita | GALES | 20 | X | 19 | FRANÇA | Quartas de final | Jaco Peyper (África do Sul) | Nic Berry (Austrália) | Paul Williams (Nova Zelândia) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
20/10 | 07:15 | Tóquio | JAPÃO | 03 | X | 26 | ÁFRICA DO SUL | Quartas de final | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Luke Pearce (Inglaterra) | Rowan Kitt (Inglaterra) | ||
26/10 | 05:00 | Yokohama | INGLATERRA | 19 | X | 07 | NOVA ZELÂNDIA | Semifinal | Nigel Owens (Gales) | Romain Poite (França) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
27/10 | 06:00 | Yokohama | GALES | 16 | X | 19 | ÁFRICA DO SUL | Semifinal | Jérôme Garcès (França) | Wayne Barnes (Inglaterra) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) | ||
01/11 | 06:00 | Tóquio | NOVA ZELÂNDIA | 40 | X | 17 | GALES | 3º lugar | Wayne Barnes (Inglaterra) | Jaco Peyper (África do Sul) | Pascal Gaüzère (França) | Marius Jonker (África do Sul) | ||
02/11 | 06:00 | Yokohama | INGLATERRA | 12 | X | 32 | ÁFRICA DO SUL | FINAL | Jérôme Garcès (França) | Romain Poite (França) | Ben O'Keefe (Nova Zelândia) | Ben Skeen (Nova Zelândia) |