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Um giro de notícias pelo mundo oval!
Carter no Japão!
Maior pontuador da história do rugby mundial e 3 vezes eleito o melhor jogador do planeta, a lenda neozelandesa Dan Carter será grande atração no rugby japonês em 2018, agitando a bola oval da Terra do Sol Nascente na véspera da realização no país da Copa do Mundo.
Carter ficará até junho de 2018 no seu atual clube, o Racing, da França, e se transferirá para a Top League japonesa em agosto, defendendo o Kobelco Steelers, de Kobe, um dos bons times da liga profissional do país. A Top League é jogada de agosto a janeiro e o destino em 2019 do craque de 35 anos não é certo.
O abertura campeão do mundo com os All Blacks é atualmente o atleta mais bem pago do mundo no Racing, recebendo cerca de 5 milhões de reais por ano.
Ronan O’Gara terá desafio nos Crusaders
Outra notícia de impacto da semana foi o Crusaders, da Nova Zelândia, campeão do Super Rugby, contratando o ídolo do rugby irlandês Ronan O’Gara como treinador assistente de Scott Robertson para a temporada 2018. O’Gara deixa assim seu posto de assistente no Racing.
George North deixará o Northampton
O galês George North também foi notícia ao anunciar que está deixando o Northampton Saints, da Inglaterra, para retornar ao rugby galês. O jogador ainda não anunciou qual equipe do PRO14 de Gales ele defenderá, mas já assinou contrato centralizado com a União Galesa de Rugby, que pagará o salário do atleta por meio de seu programa de contratos centralizados, criado para evitar o êxodo de jogador ao exterior.
Adam Coleman no Rebels
O fim da participação do Western Force no Super Rugby, seus principais atletas estão em busca de novos ares. O segunda linha Adam Coleman, um dos principais do Force e jogador regular dos Wallabies, assinou agora contrato com o Rebels, permanecendo na competição.
Associação dos Jogadores Profissionais apoia as Ilhas do Pacífico
Nesta semana foi assinado um memorando de entendimento entre a RPA, a associação inglesa de jogadores profissionais, com a PRP, a associação de jogadores das Ilhas do Pacífico, com o objetivo de proteger os interesses de jogadores de Fiji, Samoa e Tonga. Entre os objetivos estão impedir que os clubes profissionais exerçam pressão contra os atletas do Pacífico que querem defender suas seleções nacionais.