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A candidatura irlandesa a sede da Copa do Mundo de Rugby de 2023 deu um passo adianta. Nesta semana, foi anunciado um grupo de trabalho transfronteiriço entre oficiais dos governos da República da Irlanda e da Irlanda do Norte, com o intuito de organizar a candidatura irlandesa para o torneio que marca o bicentenário da mítica jogada de William Webb Ellis na Escola de Rugby.
Um Mundial de Rugby sendo disputado em toda a ilha da Irlanda é já entendido como um marco para os irlandeses, hoje divididos entre a o governo republicano e o governo britânico.
O grande entrave a uma candidatura irlandesa é a falta de estádios com estrutura suficiente para receber um evento do porte de uma Copa do Mundo. No ano passado, no entanto, a candidatura irlandesa recebeu o apoio crucial da GAA, a Gaelic Athletic Association, organização esportiva responsável por todos os esportes tradicionais irlandesa, entre eles o futebol gaélico e o hurling, os esportes mais populares do país, que possuem estádios que poderiam ser usados pelo Mundial de Rugby se passassem pelas devidas reformas.
A Nova Zelândia, que recebeu a Copa do Mundo de 2011, é citada pelos irlandeses como exemplo, uma vez que a Irlanda também possui uma população relativamente pequena, com 6,4 milhões de habitantes (a Nova Zelândia possui cerca de 4,4 milhões).
Fonte: BBC
Argentina também se movimenta pela Copa do Mundo
Além da Irlanda, também estão interessados em receber o Mundial em 2023 Argentina, África do Sul, Itália, Rússia e Estados Unidos. No mês passado, os argentinos também haviam se manifestado acerca da candidatura à Copa do Mundo. Agustín Pichot, ídolo do rugby argentino e diretor da UAR (União Argentina de Rugby), declarou na oportunidade que a Argentina pretende sediar a competição nos próximos 12 anos
Fonte: Argentina 2023